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Cultura organizacional: o verdadeiro motor da fidelização

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Em um mercado cheio de opções e de discursos parecidos, o que realmente faz um cliente ficar é o sentimento de confiança. E isso não se compra nem se automatiza.

Como costuma dizer o Professor Fernando Coelho, “fidelização real vem de conexões emocionais, não de sistemas de CRM”.


A lealdade do cliente é um reflexo direto da forma como a empresa pensa, age e se relaciona. Quando há coerência entre o que a marca promete e o que as pessoas entregam, nasce a confiança. E é ela que sustenta qualquer relacionamento duradouro.


A cultura centrada no cliente


Segundo pesquisas, líderes que colocam o cliente no centro da estratégia constroem times mais colaborativos e ambientes onde a empatia se torna natural.

Mas essa cultura não nasce de frases bonitas em murais ou campanhas de fim de ano. Ela se forma no dia a dia, na escuta ativa, no reconhecimento e na valorização da equipe.

Quando cada colaborador entende o impacto do seu trabalho na jornada do cliente, a experiência deixa de ser apenas um processo e passa a ser parte da identidade da empresa.

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De acordo com o Portal Customer (2024), CEOs que adotam a liderança centrada no cliente transformam a cultura da organização porque entendem que cuidar de pessoas é cuidar do negócio.


Esses líderes fazem da cultura uma ferramenta de gestão e da experiência um termômetro de resultado.

Como reforça o Professor Fernando Coelho, “fidelizar é um exercício de gestão, não de marketing”.


A experiência do colaborador como ponto de partida


É simples: empresas que não cuidam de quem entrega a experiência dificilmente vão conseguir cuidar bem de quem a recebe.


Times engajados e bem treinados encantam naturalmente. Não seguem roteiros, entregam autenticidade. E isso cria um ciclo virtuoso: experiência do colaborador, experiência do cliente e fidelização.


Quando o clima organizacional é saudável, o cliente percebe. E quando ele percebe, a lealdade deixa de ser estratégia e vira consequência.


Fidelização é sobre relacionamento, não retenção


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Fidelizar não é impedir o cliente de sair, é fazer com que ele queira voltar. Empresas maduras sabem que relacionamento é muito mais valioso que retenção momentânea. Elas mantêm o diálogo vivo, pedem feedbacks e evoluem junto com seus clientes.


Pesquisas do Portal Customer (2024) mostram que negócios com cultura de experiência são até 60% mais rentáveis do que os que priorizam apenas aquisição. Isso porque a fidelização reduz custos, amplia recompra e fortalece a reputação da marca.

Fidelização é consequência da soma entre cultura, cuidado e constância. É o resultado de uma empresa que enxerga pessoas antes de processos, líderes antes de gestores e relacionamentos antes de resultados.


Mais do que um indicador de sucesso, a lealdade é o espelho da maturidade organizacional.


E aqui no Instituto, é exatamente isso que buscamos cultivar todos os dias.


MARIA JULIA - TIME INSTITUTO EXPERIÊNCIA DO CLIENTE

Graduanda em Relações Públicas pela Universidade Federal do Maranhão


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